Sem caps lock. Acordei. Trabalhei. Logo recebi uma ligação de um ouvinte q apresenta características de um psicopata. Há duas semanas O cara mandou pra radio um prato de presente p mim. Mas eu n vi nem a cor do pacote. A Martina, menina q trabalha de tarde, descreveu assim a entrega:
-um pote horrível, enrolado num jornal, e o guri tava fedeeendo a maconha.
Não peguei o pote pq realmente não deu tempo, era sexta e eu tinha pressa.
Segunda a tarde ouvi um comentário sobre a chinelagem dos meu ouvintes. Azar! eu gosto deless assim, eles não tem compromisso em ser hype, ser da moda, o q eles querem é música boa e informação de qualidade.. Na mesma manhã agradeci quando o pseudo-psicopata ligou me questionando sobre o mocotó. e pedindo um som. (Ah, o prato era Mocotó. Sim, um prato muito delicado.) \Coisas da vida NE? Sei lá,.,,
Rolou outros pedidos de som, entre eles Jefferson Airplane -White Rabbit-
toquei claro.
Não sou nada. Pensei bastante e fiquei feliz com a intervenção q vi na minha cidade –Enquanto te exploram tu gritas GOL.
E HOJE, me liberei do trabalho e vim beber cerveja gelada, Polar de casco sabe? Aquelas Q depois de beber, devolve-se o casco, economiza-se uns pilas, é sustentável, inteligente e ace$$ível. Bebi 4 cascos sozinha pq as gurias tomaram chimas. Nada pessoal,elas vão fazer cirurgias reparadoras’ e e embelezadoras e não podem beber. E eu engordando a cada bergamota ou chocolate ou tudo aquilo que tiver um gostinho marcante eu como com prazer. Adoro comer. E não me sinto culpada, mesmo quase pesando 60kg. Sesseeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeentaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa. Merda.
Paradoxalmente me exploram e eu gritei três 3 vezes gooool! Tri. Tri feliz. Tri aliviada !
Parti pra PUC quase oito horas de ônibus, encontrei 3 colegas(uma guria inclusive é de Jaguarão), chegamos na facul e a professora deu as medias. Passei Sem g2, sem recuperação , sem tese mais, deu, 7,3 na media final. A nota mínima é 7. deu ali-ali. Com as calças na Mao.
O autor q caiu na questão 5 dessa cadeira - Cinema 1, foi o Alain Resnais, cineasta francês conhecido por suas obras-primas de ficção poética, como "Hiroshima meu amor":
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