quarta-feira, 27 de julho de 2011

#lingerieday

Hoje é o lingerie Day no Twitter!
É o dia em que até as mais recatadas postam alguma foto mostrando peças, digamos, íntimas. São 2h52 e a hashtag já é trending topic no Brasil. Assim como o carnaval é sucesso por aqui. Porque o Lingerie Day é tipo um carnaval no Twitter, diversão, fantasia, folia. Coisa que brasileiro adora!
É uma brincadeira que deu certo.
Cada pessoa leva o #lingerieday do seu jeito! Dá pra brincar sem se expor! Sem ser vulgar.
(Têm umas participantes que são vulgares, mas aí vai da consciência e do entusiasmo de cada uma, né?)

Segundo o site do Lingerie Day (sim, tem site oficial, é coisa sééééria!) participa todo mundo, mulheres e homens. Não há qualquer restrição quanto a gênero, orientação sexual nem nada do tipo. É pra todo mundo MESMO!
Pra participar no dia 28/07, hoje, basta colocar uma foto usando lingerie no avatar do Twitter. Simples assim. A “tradição” é já trocar a imagem meia noite, na virada de quarta pra quinta. (a data cretina do meu blog ainda não mudou, mas já é quinta!)
E vai até rolar um Concurso “Miss Lingerieday 2011”!!!!
Achei engraçado e tô participando. A primeira e única foto q eu postei no Twitpic com a hashtag #lingerieday foi essa:


É eu e uma amiga que jamais vou revelar a identidade. Porque ela é geniazinha da UFRGS, vai dar aula, ensinar muita gente e pode dar merda. Hehehe Já tô quase falando! Mas enfim, quem a conhece vai reconhecer. Eu acho. (Inclusive, se esse post for apagado é porque ela mandou!)

Como o principal da brincadeira é mudar a foto do avatar, eu mudei pra essa:



Adoro bolinhas e essa é minha preferida!
Amanhã eu troco a foto e volta a minha normal.

Victoria's Secret Fashion Show!
Very sexy!!!

Eu vou me jogar


















Vamos todos!
Vamos se jogar às coisas da vida.
Vamos deixar a cautela ao Celso Roth.
E vamos arriscar. Porque a vida é um arriscado contínuo. Que às vezes dá certo. E na maioria das vezes não. Mas a gente só sabe, se jogando. Se atirado. Lançando-se sem medo de polícia, pai ou vizinho que reclama do barulho. É sobre isso que o livro O velho e o Mar fala.





O livro O velho e o Mar, do Ernest Hemingway, conta a história de um pescador que se jogou. Ele acreditou no seu objetivo e foi até o fim. Lutando contra as adversidades que esse mar de vida tem.
Deu tudo errado e eu não vou contar o livro que é o maior exemplo de riscos que a gente passa vivendo. E não é risco do tipo avião cair ou comprar uma bolsa e ficar no negativo o resto do mês. É risco do tipo sério. Do tipo posso realmente me machucar se isso não der certo. Fisicamente ou sentimentalmente. Ou até os dois juntos. Vai saber.
O velho Santiago é o personagem principal do livro de Hemingway.
Na história o velho já foi conhecido como El campeón, porque arriscou quando era necessário e venceu. E em nenhum momento da vida contada no livro ele deixa de arriscar e desiste. Um exemplo que leva pra vida quem lê o livro. Porque mesmo que nada, nadica, nothing tenha dado certo, o velho Santiago teve certeza que foi até o fim. Que se arriscou. Que se jogou. E da sua maneira, venceu.  


Por isso minha gente, vamos nos jogar! Assim, venceremos de qualquer maneira! ,)


(Esses gifs animados são babacas e demais! #adorei Clica aqui e olha esse! )

sexta-feira, 22 de julho de 2011

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Falar de amizade é falar de coisa boa

As minhas amigas são incríveis. Geniais. E todos os melhores adjetivos que podem existir no mundo. Elas me aguentam, gostam de mim, me escutam, se abrem, e principalmente: compartilham a vida comigo.


Coisa linda amigos na vida.



Amigas de fé.


Tenho sim, obrigada.


E eu não admito que falem mal delas.




Quem nunca chorou vendo o filme Meu primeiro amor? (Se não chorou, pare de ler esse post agora e baixe esse  filmezinho e assista com a sua vó.)
A primeira noção de amizade que eu tive na vida foi vendo esse filme. Todas as vezes que reprisava na sessão da tarde eu assistia de novo e sempre achava lindo. A amizade deles era simples e honesta. Do jeito que tem que ser.


Outro filme que representa muito bem a noção de amizade é o Little Miss Sunshine. Todos sempre juntos provando que a união é o que faz a amizade viver. Mais ainda entre família. Essa cena representa tudo o que eu quero dizer:

(Adooooro essa coreografia!)



Dava pra escrever um post só com filmes falando de amizade.

Também dava pra escrever um post com histórias que eu já vivi ao lado das minhas tantas amigas. Desde vômitos nos pés, choros nos banheiros de festas, conselhos certos, planos mirabolantes que deram errado, vocabulários próprios, diversão, trocas de roupas, gargalhadas...
Mas nesse dia do amigo eu só quero agradecer a todas as minhas amigas.
De fé. De coração. Sempre. Gracias!
Porque as minhas são eu sem meus defeitos. 

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Era o meu cachorro

O nosso, o lá de casa, e de todos que gostavam dele. O nome? Dinho Tamer. Meu pai escolheu em homenagem ao jogador Dinho do Grêmio, que era um animal dentro de campo.
E foi meu pai também que me deu o Dinho. Em 2005, a Doris, minha irmã, foi morar em Londres. Aí a Deise, minha outra irmã, e a nossa mãe foram visitá-la.
Resumindo a situação: eu e meu pai ficamos um mês de banda do resto da família!
Então meu pai apareceu com o Dinho dentro de uma caixa de sapato no carro. Surpresa!


Uma bolinha branca que cabia no bolso do meu casaco enquanto eu estudava.


Quando o resto da família voltou foi inevitável. O Dinho conquistou cada um do seu jeito. E escolheu a mãe dele. Porque cachorro tem disso. Ama todos e cativa e faz festa igual. Mas sempre elege alguém pra ser a mãe. E ele era muito inteligente, poodle é uma das raças mais inteligentes entre os cuscos. Cachorro de circo.


 
No picadeiro lá de casa o Dinho escolheu a mãe mor, a nossa mãe, a mãe de todas pra ser a mãe dele também. Ele era muito espertinho mesmo.


Imagina um cachorro agitado, muito agitado. Terrível, que latia alto, pulava incansavelmente e fazia festa pra todos. O Dinho não passava despercebido. Curtia sair correndo por aí. Cheirar a grama do vizinho do outro lado da rua. Se divertia.
Era feliz e sexualmente ativo. Como vocês podem confirmar nesse videozinho que eu fiz com meu cel:



É um pouco babaca ficar triste e ainda escrever sobre um cachorro. Mas porra, era o meu cachorro!
Quem tem cachorro sabe como eles são muito cativantes.Quem tem cachorro sabe.
Sabe como a gente se acostuma. Como entende a dependência deles. Da ração. Da caminha. Do passeio. Cachorro realmente é tudo de bom, já dizia uma marca de comida canina.


E tá demorando pra cair a ficha. Ainda acho que não posso me mexer muito na cama, porque ele tá dormindo nos pés. Ou que ele tá me seguindo no corredor de casa. E o pior é o silêncio que a casa ficou. Um silêncio normal, sem os latidos enlouquecidos do nosso poodle.






O Dinho atropelou um carro na frente da minha casa.
Correndo, agitando na rua, fazendo o que ele gostava.
Sem drama, mas porra, era o meu cachorro!



quinta-feira, 14 de julho de 2011

a nervosinha!

Prestem atenção nesse nome: Isoléia Beal de Souza.



#tadinha

#eurimuitoooooo

quarta-feira, 13 de julho de 2011

O Rei

Parece um rei das palavras. Tu és o meu rei das palavras. Queria sair gritando pelos quatro, seis, dez, por todos os ventos possíveis que tinha ele como o rei. Como seu rei das palavras. Seu e de mais ninguém. Rei das palavras. Elza era o nome dela. Elza, nem pense nisso minha filha! Dizia sua mãe, lembrando dos compromissos da sociedade e das responsabilidades profissionais. Azar é o do mundo, concluia Elza. E na verdade, dela também. Porque assimilava bem o mundo.
Rei. Porque os príncipes são chatos, infantis e imaturos. Ele é viril, inteligente, experiente. Deve deixar qualquer plebeia de quatro no ato.
Ah essa vida democrática pensava Elza...

Concordo com Elza. Roberto Carlos? Rei. Elvis Presley? Rei. Madonna? Rainha. Pelé? Rei. Xuxa? Rainha dos baixinhos. Ok, é chato admitir isso. A Xuxa hoje é deprê, mas na minha infância ela era genial! E vai ser eternamente Rainha dos baixinhos. Uma vez o show da Xuxa veio a Porto Alegre e eu fui de mãos dadas com a minha irmã Doris e uma amiga dela. Chorei no início do show e cantei todas as músicas. No final do show a minha mãe chorou. Porque convenci a minha irmã a ir até a saída do ônibus da Xuxa. Ficamos duas horas esperando a Xuxa entrar em algum dos transportes. E só entraram as paquitas. As paquitas não estavam com nada, eram princesas. A gente queria ver mesmo a Xuxa, a Rainha. Desistimos. Todos foram embora da saída que obviamente não era a da Xuxa. Voltamos até o ponto de encontro que havíamos combinado com a minha mãe, duas horas depois. E lá estava ela chorando, cheia de brigadianos na volta e com meu pai tentando conter os ânimos. Minha mãe? Rainha do lar.

E os príncipes? O único que apareceu na minha vida foi o Pequeno Príncipe, do Saint Exupéry. Devia ter uns doze anos quando li o livro pela primeira vez. Me encantei pelos planetas. Esses dias li o livro de novo, em duas horinhas. Entendi tudo diferente do jeito que eu tinha entendido a primeira vez que li. Normal. Um homem nunca entra duas vezes no mesmo rio e nem no mesmo livro, nem no mesmo bar, nem em nenhum lugar. Hoje estamos diferentes de ontem e de amanhã. Fato.
Os princípes atuais? Não tão com nada. O príncipe Harry da Inglaterra por exemplo. Bem gatinho, foi pego fumando um e parece que curte tomar tragos de vez em quando. Nada de diferente dos meus colegas da faculdade que leram Bukowski.

Os Reis são os melhores! Eles até podem ter sido príncipes antes, mas agora são Reis. Prefiro os Reis! Prefiram os Reis!
Gurias, não acreditem naqueles que as chamam de princesa. E sim nos que chamam de Rainha.
Então assim como o Rei das palavras de Elza, o Pelé, a Madonna e a Xuxa, a gente nunca vai perder a majestade.

;)

segunda-feira, 11 de julho de 2011

New College Festival

Sábado cobri o New College Festival pro site da Atlântida. Pra ler toda a cobertura clique aqui.


Além de trabalhar, me diverti muito e encontrei uma galera xuxu por lá. Tiramos milz fotos e vou postar tooodas aqui pra quem quiser salvar!

@priscilanuness 

@_felipemartini @priscilanuness 

@CapuAtl

@Paolabarbara  @natigc

@natigc

@Paolabarbara 

 @LuanaAguiiar @ceciliiia 


NX Zero e a nossa hashtag #RedeSocialAtl

CPM22

@essemaluco pediu pra tirar uma foto comigo mas ele NÃO TINHA MÁQUINA! #eurietirei
@_felipemartini  com uma cara engraçada

os malucos da roda punk

a melhor foto que eu tirei, foi pra capa do site da Atlântida



Do trabalho rendeu esses vídeos aqui tb!







terça-feira, 5 de julho de 2011




Um louco com cara de hippie, cara de velho, me parou outro dia no aeroporto e me entregou um papel amassado. Disse: guarda com cuidado.  Achei melhor não contrariar. Agradeci e guardei com todo amor e carinho o papel na minha bolsa. Assim que ele sumiu no corredor, li o poema. O poema tá escrito aqui em baixo. No início, como tudo comigo, não fez muito sentido. Mas agora faz todo. Todo sentido.
 
Somos mentes criativas que não criam,
Que triste o dia em que estar inerte passou a significar estar parado,
Quanto desperdício de talento e de felicidade,
um mundo inteiro eternamente preocupado,
mais com o passar dos dias do que com um encontro inesperado.
Não há nada mais sublime que um toque,
nada mais puro que um beijo,
nada mais rico que carinho,
nem mais libertador do que o desejo.

K Shaka!

sexta-feira, 1 de julho de 2011

vem comigo.

Eu acho tudo que ele faz tão, mas tão ridículo. Resmungava a minha amiga.


ALICE CASTIEL
Agora eu entendo porque eu achava que eu era tão errada. Quando na verdade os erros eram... dele! Continuava ela. Denise, não existe conceito de certo e errado. Lembra que eu te dizia isso? Lembro. Óbvio que existe Denise. Mas só agora eu entendo. Só agora eu entendo tantas coisas erradas.  Soa como um desabafo e é. Pode desabafar amiga. Vem com tudo.


YO
Porque a gente acaba aceitando. Tentando mudar aqui e ali. Escondendo que o buraco é bem mais embaixo do que a gente pensa. Ai o pensamento evolui, e a gente começa a sentir. Porque sentir é muito mais forte e vivo do que pensar. Quem nunca pensou: Cara que que eu to fazendo aqui?  Mas continuou. Até sentir a angústia. E ai decidir que precisa sair. E sai. É como cursar uma faculdade errada. Um dia tu percebe na aula que entende tudo aquilo, mas detesta tudo aquilo. É tudo junto. Não existem sentimentos separados por tabelas de Excel. Nem pensamentos. Sentir é melhor.


Sabe o espelho do passageiro do carro, aquele de dentro? Que serve pras mulheres se olharem no espelho? Sei. Que que tem? Eu me olhava sempre, ia me olhando, me arrumando. Isso irritava muito ele.
Porque? Não sei, acho que era porque eu me arrumava demais, e não era nada de altas produções perto do que poderia ser. E ele achava que era demais, e ficava irritado e falava palavrão e era grosseiro. Ou era porque eu ficava me olhando. Não sei. Grosseiro no trânsito, comigo, com qualquer um. E não entendia que era grosseiro com ele mesmo. Que estragava o sentimento a cada grosseria.

E ai amiga, eu comecei a sentir! Sentir aquela angústia que te falei antes sabe? Sei.
Então eu sai e agora eu só sinto. Resolvi não pensar mais. Só sentir. SENTIR, em caps lock mesmo. Escolhi isso. E vivo bem melhor assim.
Tu não acha?  Acho. Tu ainda vai rir disso.  Sinto que esse dia de rir chegou! vem comigo

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