...esperamos que sim.
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
Julian Assange e a sexualidade perigosa
Julian Assange estuprou a correspondência secreta dos diplomatas espiões americanos.
Botou todo mundo de bunda de fora.
Estão tentando afetar duramente a retaguarda dele por causa disso.
Duas mulheres o acusam de assédio assexual e estupro.
Ele teria pressionado sexualmente o seu corpo contra o de uma delas.
Ambos estavam nus numa cama.
Outra o acuso de estupro.
Eles também estavam pelados numa cama.
A moça havia aceitado ceder seu patrimônio ao fundador do wikileaks.
Com uma condição: que ele usasse camisinha.
Ele teria consumado o ato sem preservativo.
Sabem como é, aquele entuasiamo, sim, não, sim, não...
Foi!
Noutro caso, se bem entendi, ou no mesmo, ele teria violado a moça, com a qual estava repousando pelado, enquanto ela dormia. Sem camisinha. Como se vê, são situações terríveis e moralmente comprometedoras.
O sujeito não se controla.
Promete uma coisa e faz outra.
Viola correspondência, moças nuas na sua cama e consciências iludidas.
Não respeita contratos.
Desnuda todo mundo.
Diz que vai usar camisinha e não usa.
Os tempos mudaram.
Estar pelado com alguém na cama não significa que está tudo liberado.
Não é só se instalar e ir entrando.
Precisa pedir licença.
Dar um amasso em alguém pode terminar em processo.
Nada disso, evidentemente, tem qualquer relação com a divulgação da correspondência secreta dos fofoqueiros oficiais norteamericanos pelo australiano impetuoso. É mera e triste coincidência. Surgiu agora por acaso.
Assange está comprometendo a reputação das moças e de uma das mais nobre atividades de todos os tempos: a fofoca diplomática. A espionagem oficial e pomposa agora terá mais dificuldades para se consumar.
Diplomata americano, a partir de hoje, só com camisinha.
Botou todo mundo de bunda de fora.
Estão tentando afetar duramente a retaguarda dele por causa disso.
Duas mulheres o acusam de assédio assexual e estupro.
Ele teria pressionado sexualmente o seu corpo contra o de uma delas.
Ambos estavam nus numa cama.
Outra o acuso de estupro.
Eles também estavam pelados numa cama.
A moça havia aceitado ceder seu patrimônio ao fundador do wikileaks.
Com uma condição: que ele usasse camisinha.
Ele teria consumado o ato sem preservativo.
Sabem como é, aquele entuasiamo, sim, não, sim, não...
Foi!
Noutro caso, se bem entendi, ou no mesmo, ele teria violado a moça, com a qual estava repousando pelado, enquanto ela dormia. Sem camisinha. Como se vê, são situações terríveis e moralmente comprometedoras.
O sujeito não se controla.
Promete uma coisa e faz outra.
Viola correspondência, moças nuas na sua cama e consciências iludidas.
Não respeita contratos.
Desnuda todo mundo.
Diz que vai usar camisinha e não usa.
Os tempos mudaram.
Estar pelado com alguém na cama não significa que está tudo liberado.
Não é só se instalar e ir entrando.
Precisa pedir licença.
Dar um amasso em alguém pode terminar em processo.
Nada disso, evidentemente, tem qualquer relação com a divulgação da correspondência secreta dos fofoqueiros oficiais norteamericanos pelo australiano impetuoso. É mera e triste coincidência. Surgiu agora por acaso.
Assange está comprometendo a reputação das moças e de uma das mais nobre atividades de todos os tempos: a fofoca diplomática. A espionagem oficial e pomposa agora terá mais dificuldades para se consumar.
Diplomata americano, a partir de hoje, só com camisinha.
Postado por Juremir Machado da Silva - 09/12/2010 09:59
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
A, B OU C
E ai galera!
Final de semestre, resultado de provas e trabalhos. avaliações das conquistas, das perdas. Na vida não há conceitos A, B ou C...
Uns pensam que finalmente aquela materia chata sexta à noite terminou. Outros acreditam que vão sentir falta, muita falta. Dos colegas, do professor, do conteúdo discutido em sala de aula, da roda, e principalmente do ambiente efervescente intelectualmente.
Comigo esse semestre foi assim. Uma cadeira em especial me marcou e vai deixar saudades. foi na UFRGS, o nome da cadeira? História Da Educação: História Da Escolarização Brasileira E Processos Pedagógicos.
Muitas coisas se perdem na memoria do tempo. A fotografia, é um dispositivo da memória.
tive absoluta certeza q essa cadeira foi a mais especial, quando escutei essas palavras do professor, no último dia de aula. Cláudio de Sá Machado Júnior, o professor, exercitou a sensibilidade da turma. Defendendo que ensinamento é o que fica, que não devemos somente reproduzir o conhecimento, mas tb produzi-lo. Inquietude intelectual. Um exemplo de professor que avalia pelo conteúdo, coração e mente aberta.
o dispositivo de memória da cadeira que aconteceu no segundo semestre de 2010, na Faced em Porto Alegre.
Vídeo que o professor encaminhou junto com a foto para uma reflexão final:
Final de semestre, resultado de provas e trabalhos. avaliações das conquistas, das perdas. Na vida não há conceitos A, B ou C...
Uns pensam que finalmente aquela materia chata sexta à noite terminou. Outros acreditam que vão sentir falta, muita falta. Dos colegas, do professor, do conteúdo discutido em sala de aula, da roda, e principalmente do ambiente efervescente intelectualmente.
Comigo esse semestre foi assim. Uma cadeira em especial me marcou e vai deixar saudades. foi na UFRGS, o nome da cadeira? História Da Educação: História Da Escolarização Brasileira E Processos Pedagógicos.
Muitas coisas se perdem na memoria do tempo. A fotografia, é um dispositivo da memória.
tive absoluta certeza q essa cadeira foi a mais especial, quando escutei essas palavras do professor, no último dia de aula. Cláudio de Sá Machado Júnior, o professor, exercitou a sensibilidade da turma. Defendendo que ensinamento é o que fica, que não devemos somente reproduzir o conhecimento, mas tb produzi-lo. Inquietude intelectual. Um exemplo de professor que avalia pelo conteúdo, coração e mente aberta.
o dispositivo de memória da cadeira que aconteceu no segundo semestre de 2010, na Faced em Porto Alegre.
Vídeo que o professor encaminhou junto com a foto para uma reflexão final:
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