sábado, 21 de maio de 2011

só isso.

eu queria escrever um texto bem bonito.
um texto do tipo aqueles que as pessoas nao se cansam de ler, e querem mais, e pedem outro, e pedem bis.
 queria escrever um texto que mostrasse como vejo a vida. a vida é dificil, tem gente desgraçada, que faz  tudo que faz mal ao fígado, rouba, destrói, estragada.
Só que eu vejo mais as coisas bonitas.

ah a vida é bem bonita sim.

é legal viver, conquistar, cair levantar e escrever.
e viver mais e mais.
e ter muitas dores de dentes. e ouvir piadinhas do dentista sobre como se quebrou um dente comendo uma costelinha de ovelha e se é magra?
(será que quebrar o dente comendo algo delicioso é coisa de gordinha?)
pra mim é coisa de quem sabe viver.
e se alimenta bem.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

mais do mesmo, da série faculdade

escreva um texto relacionando uma cidade, um adjetivo, enredo pequeno, personagem curioso. só faltou o professor dizer: é do jeito que tu gosta denise!

Catarina tinha resolvido que seria feliz. ora bolas, achava de fato sua vida interessante e divertida. por vezes até divertidíssima. Era jovem, entrava no jogo, jogava limpo, sabia rir do que outros choravam. óbvio que Catarina chorava. era uma chorona. Antes de dormir dava uma choradinha no travesseiro. Dizia que fazia isso por dois motivo: pra aliviar o peso das responsabilidades do dia e  porque Vinicius de Moraes cantou que pra fazer um samba com beleza é preciso um bocado de tristeza. ai ela equilibrava o bocado da tristeza com os kilos de alegria e tudo ia muito bem obrigada!
Certa feita Catarina foi visitar uma amiga em Caaratinga, interior do estado mais cachaceiro do Brasil, Minas Gerais.  A amiga lin

Depois acabo de postar o texto completo. ta no caderninho. e na folha entregue pro professor.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Gypsy - Shakira





'Cause I'm a gypsy
Are you coming with me?

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Acreditava sempre e insistentemente no amor. O mundo com toda a modernidade batendo na porta e ela acreditando no amor.
O amor?
Aquele namorado do tempo do colégio. Que a monotonia, as festas de faculdade e as viagens venceu.
Ele se gabava que era ateu, ela duvidava dessa rebeldia. Dessa, das outras não.
As coisas do outro mundo existem, repetia ela.
Ele era sensível e amável, sempre tinha no bolso um conselho, uma mão quente ou uma boa gargalhada.
Não era santo, era leal.
Ele era poeta e meio mágico também. Ela era encantada por ele.
Tudo evaporou.
Ela esperava pela cerveja, pela porta, pelo telefone, pela resposta que não vinha. Ela era cheia de paciência, até sua paciência encher o saco.
O saco dele.
E aí ela tomou um pé na bunda.
Ele virou evangélico e pratica diariamente os cultos com sua nova namorada feia que o convenceu a entregar seu coração e os poucos trocados que restam à Igreja Universal do Reino de Deus.
Ela sempre soube que ele não era ateu.
E segue acreditando no amor.

sábado, 7 de maio de 2011